Depois da onça morta, todo mundo...cê sabe


Coopercon pode investir R$ 200 milhões

A região do Porto do Pecém não para de crescer e, por esse motivo, tem chamado a atenção de diversos empresários.
Tanto que, na manhã de ontem, a diretoria da Cooperativa da Construção Civil do Ceará (Coopercon-CE) realizou uma visita ao Complexo Industrial e Portuário (CIPP), em companhia do presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado (Cede), Alexandre Pereira. Afinal, o grupo de empresários da construção civil, e outros parceiros, analisam a possibilidade de investir até R$ 200 milhões, em diversos projetos naquela área do Litoral Oeste cearense.
O grupo realizou um sobrevoo pela região do porto, com o objetivo de avaliar terrenos para instalação de projetos da cooperativa, que pretende criar um cluster com novas indústrias, onde deverão ser instaladas fábricas para elevadores, produção de blocos de gesso, de concreto, de tintas e de beneficiamento de aço. “A Coopercon já definiu, estrategicamente, que vai se instalar no Pecém e, para essa evolução, contamos com o Governo do Estado, que deverá ser um dos nossos mais importantes parceiros”, ressaltou Marcos Novaes, presidente da cooperativa.
IMPLANTAÇÃO
Inicialmente, a Coopercon deverá precisar de, pelo menos, 40 hectares para implantar os projetos em sociedade com grupos nacionais e internacionais. Um deles, um Centro de Pesquisa e Treinamento, parceria com o Grupo Hyundai Elevators, voltado para pesquisa em fabricação de elevadores populares e treinamento de mão de obra. Representantes da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) e da Cearáportos também participaram da visita.

A necessidade de trabalhadores para construir no Pecém, bem como para operar as empresas que ali estão se instalando, deve gerar uma demanda de 30 mil residências nos municípios localizados no entorno do CIPP. “Portanto, em breve, todos os representantes das empresas cooperadas devem se unir, para podermos viabilizar um projeto imobiliário na região, a fim de suprir esta carência que se apresenta”, completou Novaes.

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