Quando 10 é maior que 12


Artilharia de Dilma não combina com favoritismo

Quem olha para a popularidade de Dilma Rousseff espanta-se com o esforço que ela, Lula e o alto comissariado do PT e do PMDB empreendem para asfixiar quem ousa se apresentar como alternativa para 2014. Mal comparando, é como se as três Forças Armadas fossem acionadas para combater um grupo de escoteiros bolivianos que invadisse as fronteiras do oeste.
Integrante do staff político do neopresidenciável Eduardo Campos, o deputado federal Márcio França (PSB-SP) integra o coro dos perplexos: “É desproporcional o esforço deles. Se eu tivesse uma popularidade de mais de 70% e dispusesse da estrutura que cerca um presidente da República, estaria mais tranquilo. Alguma coisa não bate nessa história.” Por trás das observações do deputado há uma previsão infalível: pode até ser que Dilma vença em 2014, na hipótese de que não perca.

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