Claudio Humberto do nosso O Estado(CE)

  • A ascensão de Marina Silva (PSB) na pesquisas provocou frenética corrida para adesão à sua candidatura, por isso à sua volta já se pode observar várias figuras conhecidas. Uma delas é o embaixador aposentado José Viegas, por exemplo. Ele conseguiu se aproximar de Marina Silva com o mesmo talento que o levou a “colar” em Lula durante sua ascensão eleitoral. Acabaria nomeado ministro da Defesa.
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  • José Viegas chegou a Marina porque, antes, conseguiu se reaproximar de Eduardo Campos, de quem foi colega de ministério no governo Lula.
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  • A presença de Viegas inibiu o flerte entre o PSB e Antonio Patriota, ex- chanceler que foi escorraçado do Itamaraty pela presidenta Dilma.
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  • Após Patriota, Dilma adquiriu repulsa a diplomatas. Não os chama pelo nome, mas de “Itamaraty”, de forma debochada, como se fora palavrão.
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  • O Itamaraty chegou a tal ponto que o servidor que cuidava da agenda de Dilma, Giles Azevedo, virou pistolão para promover diplomatas.
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  • O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, resolveu financiar com dinheiro público uma revista para chamar de sua, denominada “Democracia e Participação”. A revista já nasce chapa branca: foi criada por uma portaria de Carvalho, na qual ele deixa claro que ficará por conta do contribuinte os custos da aventura editorial, que inclui produção, impressão e até distribuição.
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  • A revista de Gilberto Carvalho já nasce obsoleta, num momento em que publicações dignas de credibilidade deixam de ser impressas.
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  • O secretário-geral da Presidência não deve estar preocupado com a viabilidade da sua revista: afinal, quebrou, o Tesouro paga a conta.
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  • Candidata ao governo baiano, Lídice da Mata foi caso raro no PSB: ela caiu nas pesquisas, de 11 para 9%, após a ascensão de Marina Silva.
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  • Admitir o problema, advertiu Marina Silva no debate da Band, é o passo inicial para resolvê-lo. Exceto se Mantega é o ministro da Fazenda: ele atribui a queda de 0,6% do PIB à “seca” e à “crise mundial”.
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  • A Polícia Federal informou que o policial suicida de Londrina não tinha relação com a corporação, até porque, aposentado, estava afastado há muito tempo. Doente, sentia dores insuportáveis. Até pôr fim à vida.
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  • Cada um dos principais candidatos à Presidência alimenta a própria crise aérea. Aécio (PSDB) com o aeródromo de Cláudio; Marina (PSB) com o jato Cessna; e Dilma (PT), com a campanha que não decola.
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  • O VI Comando Aéreo Regional abriu o bolso para encher a despensa. De acordo com a ONG Contas Abertas, comprou 320 garrafas de vinho tinto e 20 garrafas de licor. A farra passa os R$ 39 mil.
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  • Caso seja eleito senador pela quinta vez (a quarta consecutiva), Pedro Simon (PMDB), que nasceu em 31 de janeiro de 1930, vai terminar o novo mandato no dia em que completa 93 anos de idade.
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  • O aumento da gasolina considerado “imprescindível” para Petrobras será para “diminuir a defasagem frente ao preço praticado no exterior”, principalmente nos EUA. Mas lá o preço caiu 8,5% desde maio.
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  • Projeto do deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), que é gremista, prevê punição de 5 anos sem frequentar estádios torcedores racistas, como os do Grêmio, que xingaram o goleiro Aranha, do Santos. Cinco anos é pouco. Deveria ser para sempre.
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  • Os ministros Luis Barroso e Cármen Lúcia, do STF, e os juristas José Francisco Siqueira Neto, diretor da Faculdade de Direito do Mackenzie e Ronaldo Cramer, vice-presidente da OAB-RJ, serão palestrantes da XXII Conferência Nacional dos Advogados, em outubro, no Rio.
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  • Ao afirmar que Marina Silva é “o Lula de saias”, afinal, o ex-ministro José Dirceu quis prejudicar a candidata ou declarar seu apoio?

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