Luiziane ainda não entendeu que o candidato dela perdeu a eleição pro Governo


Luizianne diz que Camilo deve repensar ideais de Cid Gomes
Na opinião da petista e ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, o novo governador do Ceará, Camilo Santana (PT), deve repensar a administração do Estado, deixando de lado algumas ideias que considera “desastrosas”, iniciadas no governo Cid Gomes (Pros) como a Ponte Estaiada, afirmando que não atende as necessidades da população. A petista critica a decisão de Dilma de convidar Cid Gomes para o Ministério da Educação.
“A primeira coisa que o próximo governo do Ceará deve fazer é repensar uma série de coisas que não são boas e que estão ocupando recursos que poderiam ir para outros setores um deles o social”, reforça a ex-prefeita, dando conta de que a Ponte Estaiada; deverá agredir o meio ambiente e causar transtornos no futuro para a população.

EM BRASÍLIA
Deputada federal eleita, promete em Brasília lutar pela liberação de recursos em favor do crescimento do Ceará, além de “ficar ligada” nos interesses da Câmara dos Deputados e ajudar o segundo governo da presidente Dilma Rousseff (PT). “Eu fui eleita deputada federal para ajudar ao Ceará e ao Brasil e vou fazer isso”, garante.
Luizianne não escondeu que não aprovou a escolha do atual governador, Cid Gomes (Pros), pela presidente Dilma Rousseff para, a partir de janeiro, ser o próximo ministro da Educação. “Se ele foi escolhido pela presidente, tem que aceitar”, reverberou. Colocou em dúvida a administração de Cid como titular da pasta, dizendo que o Ceará não foi uma grande vitrine na educação.
REFORMA POLÍTICA
Ao jornal O Estado, reverberou ainda defender a Reforma Política, justificando que ela é fundamental para que o Brasil acerte o passo nas próximas eleições. “É preciso mudar o estilo político que se faz no Brasil, porque não tem sentido ser eleito só quem tem dinheiro”, condena. Com relação aos escândalos da Petrobras, disse que agora tudo está sendo apurado e nada está sendo colocado debaixo do tapete como era nos governos  passados, ficando os culpados sem punição.

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