ÉPOCA diz que Cid foi privilegiado em empréstimodo BNB. Eles não suportam ministro que não seja de São Paulo.


A empresa do ministro da Educação recebeu tratamento privilegiado do Banco do Nordeste

O ministro da Educação, Cid Gomes, conseguiu um empréstimo no BNB, com juros abaixo do valor de mercado, quando era governador do Ceará

MURILO RAMOS
30/01/2015 21h13
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CRÉDITO Cid Gomes (ao microfone) discursa na inauguração da agência de Sobral. Dois meses depois, ele pediu empréstimo no banco (Foto: Joselito Silveira)
Em 18 de novembro de 2013, o então governador do Ceará e atual ministro da Educação, Cid Gomes, deixou Fortaleza rumo a Sobral para participar da inauguração da segunda agência do Banco do Nordeste, o BNB, em sua cidade natal. No palanque da foto acima, improvisado em frente à nova agência, Cid elogiou a política de juros baixos do banco. “Se a gente não tiver crédito e um crédito bom, um crédito barato, um crédito que estimule quem está começando, de nada vai adiantar o saber fazer ou a boa vontade. É aí que entra o Banco do Nordeste. É aí que entra essa segunda nova agência aqui em Sobral”, disse. Tão logo terminou a cerimônia, Cid comentou com alguns dirigentes do banco que ele poderia largar a política depois de deixar o governo estadual. Disse que queria se tornar um empreendedor. Precisava pensar no futuro. Sem delongas, Cid correu ao guichê da gerente do banco recém-inaugurado. Queria informações sobre linhas de crédito, taxas de juros e prazo de pagamento de empréstimos – e confirmar se tudo o que falara no discurso minutos antes era verdade mesmo. Começava ali a aventura de Cid rumo ao empreendedorismo.
Dois meses depois, Cid pediu ao BNB mais informações sobre as condições de empréstimos. Sem pestanejar, no dia 21 de janeiro, a gerente do banco em Sobral, a mesma que atendeu Cid solicitamente na cerimônia de inauguração da agência, transmitiu por e-mail ao superintendente do banco no Ceará, João Robério Messias, informações sobre um pedido de financiamento para a construção de galpões numa região remota de Sobral. A gerente cobrava celeridade do chefe para dar pronta resposta ao cliente. Messias logo mostrou a eficiência do BNB. No dia seguinte, encaminhou as informações do pedido a dois diretores do banco. Num e-mail, Messias fez questão de frisar: “Esse pleito é de empresa no nome do governador Cid Gomes, que iniciou negociação esta semana” (leia o e-mail). Não precisava dizer mais nada. O BNB, banco do governo federal voltado para financiar o desenvolvimento do Nordeste, estava pronto para financiar a empresa do governador Cid.

 
 
 
 
 
 
ATALHOS E-mail (abaixo) de João Robério Messias, superintendente do BNB no Ceará. O governo do Estado asfaltou a estrada que dá acesso ao galpão (acima) (Foto: Jarbas Oliveira/ÉPOCA)
ATALHOS E-mail (abaixo) de João Robério Messias, superintendente do BNB no Ceará. O governo do Estado asfaltou a estrada que dá acesso ao galpão (acima) (Foto: Jarbas Oliveira/ÉPOCA)
O governador ficou animado. Não estava fácil empreender em Sobral. Cid finalmente arranjara uma serventia para um terreno que comprara em 1996 – e estava abandonado. Em 2013, já mandara asfaltar uma estrada que dava acesso ao lote. Nada de buracos e curvas acentuadas. A estrada ficou um tapete, bem sinalizada. O dinheiro para a obra? Veio do governo do Estado, então administrado por Cid Gomes. Foram quase R$ 2 milhões para pavimentar os 2 quilômetros da estrada.
Tudo caminhava bem, mas Cid esbarrou num problema que pôs em risco seu sucesso no mundo dos negócios. Não havia previsão no zoneamento de Sobral para que seu terreno pudesse abrigar o empreendimento pretendido. Cid, então, teve de apelar ao Conselho Municipal do Plano Diretor, ligado à administração de Veveu Arruda, do PT, prefeito de Sobral e seu antigo aliado. Veveu, marido da atual vice-governadora, também comparecera à festa de inauguração da segunda agência de Sobral. A despeito da contestação de um integrante do conselho, que questionou a legalidade do projeto de Cid ser discutido por aquele órgão, o obstáculo do governador foi superado rapidamente. Poucos dias depois, Cid recebeu a licença para tocar o empreendimento.

No final de maio do ano passado, superadas as burocracias, Cid se tornou sócio do engenheiro Ricardo Sérgio Farias – amigo antigo dos tempos do colégio primário – na empresa Corte Oito Gestão e Empreendimento. No mês seguinte, a Corte Oito pediu oficialmente o empréstimo ao BNB. Em agosto, veio a boa notícia para Cid e seu sócio. O BNB aprovara um pedido de R$ 1,3 milhão para que a Corte Oito erguesse os galpões e os alugasse. E o melhor: juros de 6,5% ao ano, abaixo do valor de mercado – como é normal num banco de fomento. E com a primeira parcela de pagamento da dívida só em março de 2016. As parcelas também são a perder de vista. Se tudo correr bem, Cid só acabará de pagar o empréstimo em 2023. ÉPOCA perguntou ao presidente do BNB, Nelson de Souza, se ele considerava normal um governador pedir dinheiro emprestado a um banco público. Ele titubeou e disse: “Prefiro não responder a essa questão... Mas não é proibido”. O superintendente do BNB no Ceará, João Robério Messias, que estava na festa de inauguração da segunda agência em Sobral, é mais cordato com políticos. “Como se trata de uma operação do governador do Estado, eu acompanhei de perto até a sua concretização. Ele não teve privilégio. Eu acompanho todas as operações do banco. Mas você há de convir da representatividade da pessoa. É uma empresa do governador do Estado”, disse. “Não existe nenhum problema. É relacionamento.”

Chegara o momento de a empresa de Cid receber o dinheiro, aplicar no projeto e lucrar com o retorno do investimento. No caso, com o aluguel do galpão. Cid e seu sócio já tinham acertado o aluguel meses antes, em janeiro de 2014, para a Cervejaria Petrópolis, fabricante da cerveja Itaipava. A despeito de o terreno de Cid ficar numa área isolada e pouco urbanizada, a Itaipava preferiu alugar seu galpão a se instalar no distrito industrial, localidade atendida por infraestrutura de qualidade, onde outras grandes empresas ficam. A Itaipava ainda topou pagar R$ 36 mil todos os meses para a empresa de Cid.

Há cerca de 60 dias, a Itaipava assumiu o galpão e o pintou com as cores da cervejaria. Só não começou ainda a pagar o aluguel por reclamar de alguns problemas na obra, principalmente no acabamento.

Na edição da semana passada, ÉPOCA mostrou como a Cervejaria Petrópolis foi beneficiada pelo Banco do Nordeste, durante as eleições do ano passado. Após ter recebido o benefício, a cervejaria, pertencente ao empresário Walter Faria, fez doações de R$ 17,5 milhões à campanha da presidente Dilma Rousseff. Tornou-se, assim, o quarto maior doador da campanha petista. Um outro empréstimo, de R$ 472 milhões, destinado à construção de uma unidade da cervejaria em Pernambuco, também deverá dispensar a garantia da carta-
fiança. Após a publicação da reportagem, a Procuradoria da República no Estado do Ceará abriu uma investigação para apurar possíveis irregularidades na concessão dos dois empréstimos à cervejaria, que somaram quase R$ 830 milhões – e na operação que dispensou a fiança. Os procuradores também solicitaram à Polícia Federal a abertura de inquérito e ao Tribunal de Contas da União uma investigação aprofundada.  O TCU já identificara anteriormente outras irregularidades no BNB.
>> Após ganhar favor milionário do governo, empresário doa R$ 17 milhões para campanha de Dilma
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Procurada pela reportagem, a Cervejaria Petrópolis afirmou, por meio de nota, que seu proprietário, o empresário Walter Faria, não conhece o ministro Cid Gomes. Confirmou ter uma revenda em Sobral alugada pela Corte Oito e que as negociações para a instalação do centro de distribuição foram feitas por uma equipe técnica. O prefeito de Sobral, Veveu Arruda, afirma que Cid jamais pediu a ele que interferisse na mudança de destinação de seu terreno nem que incentivasse a Cervejaria Petrópolis a se instalar na cidade. Arruda disse que a ideia de asfaltar a estrada que dá acesso à cervejaria surgiu na prefeitura. “O trecho encurta em 40% o acesso a uma estrada estadual, beneficiando a população de algumas localidades e tornando o trânsito mais seguro.” O presidente do Banco do Nordeste, Nelson de Souza, disse que jamais tratou do empréstimo com o ministro Cid Gomes e que ele foi aprovado dentro das regras do banco. O diretor Luiz Carlos Everton e o ex-diretor Fernando Passos, copiados no e-mail, negaram favorecimento no caso do pedido de Cid. Por duas semanas seguidas, a reportagem de ÉPOCA tentou entrevistar o ministro. Diante da negativa, encaminhou perguntas relativas ao empréstimo. O ministro afirmou que não iria se pronunciar e pediu que seu sócio, Ricardo Sérgio Farias, fosse procurado. Farias disse que conduziu o acerto do aluguel com a Itaipava e submeteu o pedido de empréstimo ao BNB. Afirmou que a operação é absolutamente regular.

Em entrevista ao jornal O Povo, em setembro do ano passado, Cid disse que estava pensando no futuro: “Tem um terreno que comprei quando era deputado estadual, peguei um financiamento do Banco do Nordeste, fiz uma estrutura e aluguei, e isso vai dar uma tranquilidade para minha vida futura”. Nada como ser amigo do gerente.

Querem Duque de volta pra cadeia.

Operação Lava Jato – Procurador-geral da República quer ex-diretor da Petrobras de volta à prisão

“O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ontem (30) ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer favorável a nova prisão do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. Em novembro do ano passado, Duque foi preso na sétima fase da Operação Lava Jato, mas foi solto por meio de uma liminar concedida pelo ministro Teori Zavascki.
No parecer, que será analisado no julgamento do mérito da decisão, Janot afirma que existe o risco de Duque fugir do país para escapar do julgamento.
“Parece claro que o paciente tem inúmeras possibilidades (notadamente financeiras, a partir de dezenas de milhões de reais angariados por práticas criminosas) de se evadir por inúmeros meios e sem o mínimo controle seguro, especialmente se consideradas as continentais e incontroladas fronteiras brasileiras”, justificou Janot”.
Em despacho assinado no ano passado, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Lava Jato, afirmou que Duque mantém “verdadeira fortuna no exterior”, razão pela qual o ex-diretor deveria ficar preso. A defesa de Renato Duque nega as acusações. No parecer, o procurador também defende a competência de Moro para relatar os processos da investigação da Lava Jato.”
(Agência Brasil)

Renan é "alemão" - 15 a 4 sobre Luiz Henrique


PMDB não toma conhecimento de Luiz Henrique: Renan 15×4
Maioria dos senadores do PMDB apoia sua recondução à presidência
renan calheiros
O senador Renan Calheiros venceu na bancada e segue favorito no plenário, neste domingo
A bancada do PMDB, a maior do Senado, decidiu agora há pouco aprovar por 15×4 votos a indicação de Renan Calheiros (PMDB-AL) para permanecer presidindo a Casa. Já admitindo essa derrota, seu opositor Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) anunciou ontem que não respeitaria a decisão da bancada e se lançaria “candidato avulso”, no plenário.
Pela tradição, a maior bancada tem o direito de indicar o presidente do Senado, e essa posição vem sendo mantida pelo PMDB há várias legislaturas. Calheiros e José Sarney (PMDB-AP) têm se revezado no cargo. O atual presidente já teve sua candidatura desafiada por adversários, mas ele sempre consegue vitórias com grande folga de votos.
Senadores mais experientes estimam que Renan Calheiros terá entre 52 e 55 votos, caso Luiz Henrique mantenha a decisão de desafiá-lo no plenário. Como a votação é secreta, traições e surpresas são sempre esperadas, mas o senador alagoano continua liderando as apostas.

Será? E foram felizes para sempre?

 Império: Zé Alfredo leva Isis para dormir em casa e humilha Marta

Maria Marta (Lilia Cabral) vai ter de suportar a humilhação de ver Maria Isis (Marina Ruy Barbosa) dormindo com José Alfredo (Alexandre Nero) em sua própria casa. No capítulo do dia 9 da novela Império, após deixar a prisão, o comendador vai levar a ninfeta para almoçar com toda a família. Depois, o homem de preto pedirá para a ruiva dormir com ele na "suíte máster". Os dois terão uma noite de amor, e Marta vai tomar uísque, ter um ataque de fúria e chorar sem parar.

Isis se sentirá incomodada com a situação, mas José Alfredo avisará a todos que ele tem direito de fazer isso já que Marta fez o mesmo com Maurílio (Carmo Dalla Vecchia). "Vou ser curta, grossa... E cirúrgica. Se você espera que eu tome uma medida drástica, do tipo 'Ou ela ou eu', ou então, 'Se ela dormir aqui, vou sair de casa', ah, meu querido, terá que esperar sentado", vai disparar a dondoca, que ainda afirmará que em sua casa a ruiva nunca se sentirá à vontade.
José Alfredo sairá com Josué (Roberto Birindelli) para ter uma conversa com Merival (Roberto Pirillo). Na volta, ele acusará Marta de ter se unido ao advogado para derrubá-lo. Os dois vão discutir e o comendador encerrará o bate-boca humilhando a ex-mulher, que o chamará de louco por conta de sua teoria de que Merival é Fabrício Melgaço. "É isso que estou: louco de amor! E vou ter agora a noite de amor com quem de fato merece: a Isis."
As cenas quentes do casal "Alfredisis" só irão ao ar no capítulo seguinte, no dia 10. Assim que entrar em seu quarto, Isis estará deitada na cama e ficará desconfortável com as carícias do amado. "Ai, Zé, sei lá... Sua esposa, os seus filhos, e a gente junto na mesma casa... É estranho para mim", dirá a ruiva. "Mas como acha que vai ser quando a gente se casar de papel passado e tudo? Tirando a esposa, vai ser a mesmíssima coisa. Então vai se acostumando. Porque esse dia está cada vez mais próximo", comentará o homem de preto.
Ele partirá para cima da ninfeta e fará "um lindo amor", como indica o roteiro entregue à produção da novela das nove. Essa cena vai se fundir com a de Marta se servindo com uma dose de uísque, tristíssima. Ela ouvirá uma música romântica e, após alguns goles, jogará o copo contra a parede com raiva. A madame vai chorar de dor, de tristeza, de humilhação. Silviano (Othon Bastos) aparecerá para consolar a patroa.
No dia seguinte, José Alfredo vai levantar, preparar o café da manhã e levar para Isis na cama. 
 

Blog no auto ajuda

5 exercícios e uma massagem para ter o bumbum de Paolla Oliveira

Fotos: Reprodução/TV Globo
Paolla Oliveira em cena como Danny Bond, a prostituta de luxo da minissérie Felizes para Sempre?













De acordo com a especialista, o método é francês e estimula a circulação na pele e músculos do bumbum. Só isso já bastaria para a melhora das celulites e do aspecto casca de laranja da pele, mas, por ter um alcance em camadas mais profundas, ele promete ainda ser capaz de eliminar gordura, deixando os glúteos lisinhos, mais firmes e com aspecto natural, parecidos com os da atriz.

Cena da minissérie mostrou bumbum de fazer inveja de Paolla Oliveira na terça-feira (27)
“Desde que a cena de Paolla [Oliveira] foi ao ar, recebemos mais procura das mulheres. Parece que todas resolveram ficar com o bumbum lisinho para fazer bonito no Carnaval”, revela a fisioterapeuta, que realiza cerca de 30 sessões da técnica por semana. Dependendo do caso, o número de aplicações de um tratamento pode variar entre 10 e 20. Segundo a profissional, os resultados aparecem a partir da terceira sessão.
Sem milagre
Se gastar mais de R$ 1.000 no bumbum está fora de cogitação, o jeito é suar na boa e velha academia mesmo. De acordo com o personal trainer Celso Takahama, os glúteos perfeitos estão entre os principais objetivos de suas alunas. Fazer atividades com mais repetições e menos carga deixa-os bumbuns com aspecto natural e firmes e sem músculos demais à mostra. Takahama sugere cinco exercícios infalíveis, sempre com três de 15 repetições cada um:
► Agachamento completo
Mantenha os pés afastados na distância do quadril, a coluna ereta e o abdômen contraído. Desça como se tivesse sentando no calcanhar e suba novamente, tomando cuidado para não forçar as costas. Fazer os movimentos em velocidade natural – nem rápidos, nem lentos demais.
► Legpress completo
Essa é aquela máquina em a que a pessoa fica deitada e empurra peso para cima com os pés sobre uma plataforma. O professor indica fazer todo o movimento, mas sem esticar demais os joelhos, e prestar atenção no movimento principal do exercício, que é quando o peso desce em direção ao corpo.
► Afundo
Posicionar um pé bem à frente do outro. Com a coluna ereta, descer o corpo imaginando que o joelho de trás vá tocar o chão, mas não desce até encostar. Pode ser feito com pesos nas mãos ou em barra. Além de trabalhar força, o movimento também alonga toda a região do bumbum.
► Avanço
É a versão mais evoluída e dinâmica do afundo. Em vez de fazer o movimento partindo de uma posição parada com os pés separados, a pessoa deve avançar com uma das pernas, fazer a flexão e depois voltar. Fazer três repetições para cada perna.
► Levantamento terra
Posicione a barra no chão à frente do corpo e manter os pés na distância do quadril. Abaixe com a postura firme, jogando o quadril para baixo, pegue a barra e levante com a barra na mão posicionada à frente do corpo. Nesse exercício, trabalha-se também os membros superiores.

Opinião


À espera do petrolão, Congresso liga o dane-se

Josias de Souza
O Congresso inaugura neste domingo uma legislatura condenada a defrontar-se com um desastre definidor do seu caráter. Todos sabem que o petrolão, espécie de asteroide político, vai se chocar com a edificação de Oscar Niemeyer. Prestes a se tornar uma instituição ainda mais frágil num sistema político cada vez mais precário, o Parlamento vive seus últimos dias de ansiedade antes da explosão. E o que faz? Em vez de tentar salvar a alma, entrega-se aos seus vícios mais calhordas. Sem disfarces.



Eleições para a presidência da Câmara e do Senado

27.jan.2015 - Candidato a presidência da Câmara dos Deputados pelo PSOL, o deputado Chico Alencar, concede entrevista sobre sua candidatura. A sigla, que terá cinco deputados na próxima legislatura, costuma lançar candidato à presidência da Câmara para marcar posição. Em 2013, Alencar ficou em quarto lugar, com 11 votos Leia mais Luis Macedo / Câmara dos Deputados

O primeiro ato dos congressistas após a posse será a eleição dos presidentes do Senado e da Câmara. A grande novidade do processo é a ausência de novidades. Ouve-se de tudo no Legislativo —do tilintar de verbas orçamentárias à oferta de cargos. Só não se escuta um debate consequente sobre a certeza do choque com o asteroide e a melhor maneira de evitar que as dezenas de ações que a Procuradoria moverá contra parlamentares no STF se converta numa desmoralização irreversível de uma classe já tão esculhambada.
No Senado, o favorito é Renan Calheiros, um político cuja reincidência tornou-se prova irrefutável da insanidade reinante na política brasileira —uma atividade em que prontuários são confundidos com biografias. Símbolo mais poderoso dessa vocação para a reabsolvição perpétua, Renan reivindica sua tetrapresidência com o aval do PMDB e com as bênçãos de Dilma Rousseff. O rival Luiz Henrique, também peemedebista, vai à disputa como azarão.
Na Câmara, a mesma Dilma que conspira a favor de Renan faz cara de nojo para Eduardo Cunha, outro favorito do PMDB. Mobilizada pelo Planalto, uma infantaria de ministros promete mundos e, sobretudo, fundos aos deputados que se dispuserem a votar no petista Arlindo Chinaglia, vendido como heroi da resistência, o único capaz de fazer da Câmara uma Casa “independente” do Executivo. Nessa dança de elefantes, Júlio Delgado (PSB) e Chico Alencar (PSOL), outros dois pseudo-concorrentes, fazem figuração.
O convívio com a certeza pré-anunciada do desastre não fez bem ao Congresso. A instituição entregou-se de vez ao deboche. Ligou o botão de ‘dane-se’. Difícil escolher uma metáfora para o que sucede no Legislativo. Brincar de roleta-russa sobre um sumidouro talvez seja a descrição mais adequada.

Isso rola na rede


Não quero mudar a opinião de ninguém. Quero apenas que reflitam com os argumentos abaixo. 
PARADOXO DOS MUÇULMANOS.
 
  
Os muçulmanos não estão felizes.
· Eles não estão felizes em Gaza.
· Eles não estão felizes na Cisjordânia.
· Eles não estão felizes no Egito.
· Eles não estão felizes na Líbia.
· Eles não estão felizes na Argélia.
· Eles não estão felizes em Tunis.
· Eles não estão felizes em Marrocos.
· Eles não estão felizes no Iêmen.
· Eles não estão felizes no Iraque.
· Eles não estão felizes no Afeganistão.
· Eles não estão felizes na Síria.
· Eles não estão felizes no Líbano.
· Eles não estão felizes no Sudão.
· Eles não estão felizes na Jordânia.
· Eles não estão felizes no Irã.
 
E onde os muçulmanos estão felizes ?

Eles estão felizes na Inglaterra.
Eles estão felizes na França.
Eles estão felizes na Itália.
Eles estão felizes na Alemanha.
Eles estão felizes na Suécia.
Eles estão felizes na Holanda.
Eles estão felizes na Dinamarca.
Eles estão felizes na Bélgica.
Eles estão felizes na Noruega.
Eles estão felizes em U.S.A.
Eles estão felizes no Canadá.
Eles estão felizes na Romenia.
Eles estão felizes na Hungria.
Eles estão felizes na Austrália.
Eles estão felizes na Nova Zelândia.
Eles estão felizes no Brasil.  ***********
 
Eles estão felizes em qualquer país no mundo não governado por muçulmanos.
 
E quem eles culpam?
· Não o Islam.
· Não a liderança deles.
· Não a si mesmos.
 
Culpam os países onde estão vivendo livremente e bem.
A democracia é realmente boa para eles: a democracia, em que podem viver confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida, que boa parte deles não construiu e nem trabalhou para ter. Pode, essa boa parte, manter seus costumes, desobedecer às leis, explorar os serviços sociais, fazer paródias de nossa política e de nossos tribunais.
 
E, além disso, eles nunca vão para a Rússia, Vietnam, Coréia do Norte, Cuba ou Cambodja.
 
A questão é contraditória, paradoxal, porque, ao mesmo tempo, tentam trazer seu sistema de vida falido e transformar os países que os acolheram no país que abandonaram...


Está no blog do Carlos Brickmann

Coisa estranha

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região abriu licitação para serviços de segurança. Ganhou uma empresa do Ceará, a Servis - que, entre outras coisas, tem certidão de débito positiva do Ministério do Trabalho, e é acusada de não cumprir obrigações trabalhistas. A documentação em poder desta coluna é forte.

Convite sobre a mesa