Pagou ligeiro

Eduardo Cunha foi vaiado na Assembleia de São Paulo. Foi chamado de homofóbico e as galerias exigiram constituinte já, com um novo congresso.
Ele parou de falar, vaiado a todo instante. Outra vez o povo foi expulso do parlamento.
E mais: disse que estava ali representando um poder.
Ah, bom.

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