Coluna do blog



Até sugeri, mas perdi
Estava filosofando besteira quando pensei em ajudar o Governo brasileiro a arrumar dinheiro para cobrir suas, ou seriam nossas, necessidades. Queria substituir a tal da CPMF e assim aliviar a carga de todo mundo e deixar Tia Dilma mais confortável pra acabar com ministérios e juntar um dindim sem apertar a gente. Pensei na criação de novidades pro governo arrecadar e botar nas aposentadorias e, quem sabe, até liberar uma ponta pra saúde. Só que, o que escrevi, muito antes de o Governo dizer o que estava pensando, perdi mesmo. Analfabeto digital, incapaz de recuperar um artigo que suma da tela do lepitopi, vi fugir algumas ideias, do tipo; vamos taxar os dízimos das universais. Vamos cobrar uma taxa de uso dos espaços públicos por esse povo que jura de pé junto que trás de volta o amor perdido. Vamos cobrar imposto do jogo do bicho. Na ponta do taco. Na premiação, não. O que eu ganhar no milhar da vaca é só meu. A impostagem vai pagar quem bancar o bicho. Quando acabaram com o Paratodos, jogaram na muxinga atendimentos médicos, INSS, tratamentos odontológicos para cambistas e seus familiares – tudo de graça -  e esse povo todim caiu no SUS e o SUS...crau. Pois bem; a ideia dos cassinos é ótima. Cassino é nação de gente que dá emprego, gera renda, ajuda muito. Nunca ouvi ninguém reclamar da vida no Estoril, em Montevideo, nem em Vegas. E isso até que supriria as doações de campanha política, agora corretamente cortadas pelo Congresso e que Tia Dilma num é nem doida de vetar. Uma loteria só pra Aposentadoria, daria certo? Não sei, mas é outra ideia. A gente vai pagar, é claro, mas vai correr o risco de ganhar uma ponta e tirar o pé da m.... Assim, quem sabe a vida comece a fluir por outros meios, por outros caminhos. Conhece Irauçuba? Imagina fazer um grande cassino em Irauçuba!!! Ia aparecer água, hotel, emprego, dinheiro, motel, rapariga argentina...Ia voltar a lingüiça do Samuel, o artesanato de madeira que fazia pilão enfeitado e até ajudaria a vender mariola do Itapagé. Veja como filosofar sobre besteira pode render...

A frase: “Mais vale ter mau caráter do que não ter nenhum”. Conheço gente assim.


Sempre atrasados (Nota da foto)
Tem uma campanha política  no ar, aqui em Portugal. Muitos partidos, muitas ideias, uma diversidade enorme de sentimentos e emoções. Um, porém, chama a atenção de todos por sua postura de retroagir no tempo e no espaço, querendo a volta de coisas tão velhas quanto impossíveis de se realizar. Os comunistas de Portugal querem a volta do Escudo, sua antiga moeda, morta desde o que o Euro apareceu Portugal foi pra União Européia.

O mundo tá doente
Eu fiquei imaginando se isso de 8 pessoas numa mesa não se falarem, todas de cabeça enfiada num celular, tablet ou seja lá que diabos de máquina for, fosse coisa de subdesenvolvido encantado com a miçanga do homem branco.

Câncer
Estava errado. Neste caminhar por aqui, Oropas, Franças e Bahias, a coisa é muito mais séria do que se possa imaginar. As pessoas estão enlouquecidas seja em Londres, Paris ou Lisboa. Alguma coisa vi menos ruim no interiorzão de Portugal.

Espaço
Ainda há espaço na calçada, depois da missa do domingo pros amigos conversarem sobre a semana, mesmo que tenham um celular enfiado num cinturão, como uma cartucheira cheia de balas pronta a disparar a arma a qualquer momento.

Pior...
Tem gente que viaja  pra bater retrato. Vi, às dezenas, pessoinhas de todas as idades disparando suas máquinas de fazer doido, fazendo selfis ou o que seja, enviando imediatamente pelos tais de zapi zapi pra dizer onde estão.

Além disso...
Não fazem ideia de onde estão. Não sabem o que aconteceu ali. Não dizem a com b sobre o que estão vendo, quando estão vendo. Aí, vão chegar em casa, mostrar um monte de foto já mostrada pela internet e dizerem: eu estive aqui. Aqui onde? Que qui tem ali?

Cada história!!!
Viajando é que a gente aprende. Quando não ficar grudado na orelha de um celular. Pois Dom João V, era um garanhão dos diabos. Tem uma localidade aqui perto de Lisboa, antes um pouco de chegar a Õbidos, onde o Rei aí aprontou todas.

Ajuda e tara
Dom João V, mandou construir uma casa para abrigar moças que saiam das casas dos pais por se negarem a casar com quem não conheciam ou até mesmo por não terem onde morar, nem comer. A casa virou um mosteiro.

Caso e filhos
Dom João V, generoso, instalou um apartamento dentro do mosteiro e, além de viver em concubinato com a Madre Superiora, a Irmã Paula, fornicava com as meninas que mais lhe apeteciam. Agora a surpresa: Pois num é que Dom João V batia nas 11! Era gay.

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