O Conversa Afiada reproduz artigo de José Roberto de Toledo, no Estadão:
Temer
tem saldo negativo de popularidade em 22 das 22 cidades pesquisadas. Em
todos elas, as taxas de ótimo e bom atribuídas ao seu governo são
menores do que as taxas de ruim e péssimo. O tamanho do buraco varia de
município para município, de região para região, mas, sem exceção, mais
eleitores desaprovam a gestão Temer do que a elogiam. Logo, sua presença
em palanques teria mais chance de atrapalhar do que ajudar um
candidato.
É improvável que essa impopularidade onipresente mude em tempo de transformar o futuro ex-interino em um cabo eleitoral para candidatos a prefeito. Seria necessária uma reversão relâmpago da recessão e uma melhoria instantânea das expectativas econômicas para que Temer deixasse de ser um peso na urna.
(...) Tome-se o caso de São Paulo. Marta, que não quer mais ser chamada de Suplicy, é a candidata peemedebista. Largou em segundo lugar, com 17% das intenções de voto estimuladas no Ibope. Tem boas chances de ir ao 2.º turno. Mas o endosso explícito de Temer não ajudaria em nada essa missão: 41% dos paulistanos acham o governo do interino ruim ou péssimo.(...)
Para sorte do presidente, não há eleição municipal em Brasília.
É improvável que essa impopularidade onipresente mude em tempo de transformar o futuro ex-interino em um cabo eleitoral para candidatos a prefeito. Seria necessária uma reversão relâmpago da recessão e uma melhoria instantânea das expectativas econômicas para que Temer deixasse de ser um peso na urna.
(...) Tome-se o caso de São Paulo. Marta, que não quer mais ser chamada de Suplicy, é a candidata peemedebista. Largou em segundo lugar, com 17% das intenções de voto estimuladas no Ibope. Tem boas chances de ir ao 2.º turno. Mas o endosso explícito de Temer não ajudaria em nada essa missão: 41% dos paulistanos acham o governo do interino ruim ou péssimo.(...)
Para sorte do presidente, não há eleição municipal em Brasília.
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