Saudades da amiga

 Familiares e amigos lembram Wanda Palhano em missa de 70 dia

Dezenas de parentes e amigos participaram da missa de sétimo da jornalista e advogada Wanda Palhano, presidente do jornal O Estado. A cerimônia foi realizada, ontem, na Igreja do Colégio Santo Inácio, na Aldeota. Doutora Wanda, como era carinhosamente chamada, morreu no dia 21 de junho, aos 84 anos, vítima de uma parada cardiorrespiratória.
No sermão, padre Ivan definiu a Doutora Wanda como uma mulher sábia, amorosa, generosa, e apaixonada pela vida. Amigos e familiares reforçaram o perfil afetuoso, inteligente e bondoso da jornalista, que construiu a vida pautada pela alegria de ajudar ao próximo.
Rosas brancas distribuídas entre os presentes representaram a beleza, simplicidade e a saudade deixada pela Doutora. “Estamos aqui hoje para pedir a Deus que nossa irmã Wanda esteja feliz em sua nova vida. Obstante a saudade deixada por ela, não estamos celebrando o sétimo dia de sua morte, mas o sétimo dia de sua entrada definitiva no céu”, observou o religioso.
Ensinamentos
A história de Wanda Palhano, detalhou padre Ivan, retratou a vida de uma pessoa marcada pelo selo do amor de Deus. Ela soube, pela generosidade com sua família e amigos, manifestar, com suas atitudes, o amor de Deus. “Ela era uma mulher amorosa, respeitosa, de coração bom, que viveu manifestando sua alegria com seu jeito majestoso.
Wanda sabia unir aquilo que era com aquilo que fazia. E isso deve marcar a vida de seus filhos, netos, bisnetos e amigos, porque ela soube viver para sua família. E sua missão deve continuar com seus filhos Ricardo, Soraia e Solange. É um modo de manter viva sua chama em seus corações”, refletiu o padre.

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