Coluna do blog

O plano B de Lulalá
Se nao for ele,no primeiro momento está Haddad. Mas perdeu a prefeitura de Sampa prum João. No segundo caso - alguém mais competitivo mas que fuja da esfera de influência petista - estão a eterna candidata Marina Silva (Rede Sustentabilidade), cuja relação com Lula se deteriorou, Ciro Gomes (PDT), conhecido pelo temperamento impulsivo e confrontacional, e Joaquim Barbosa (sem partido, para já), juiz que ocupou o coração dos brasileiros antes de Moro. Apoiar Barbosa ajudaria o PT a realinhar-se ao discurso "anticorrupção" que marcou as duas primeiras décadas de existência do partido e ficou comprometido nas duas seguintes, quando os petistas, uma vez no poder, se esqueceram do que apregoavam. O juiz, porém, teima em declarar-se fora da corrida - e pode não ter densidade política para uma campanha. Ciro, que em entrevista ao Diário de Notícias de Portugal, condicionou uma candidatura à impossibilidade de Lula concorrer, tem como ponto fraco os altos e baixos da sua relação com o governo de 2003 a 2016 do PT. E Marina ganhou, por força dos dois terceiros lugares acumulados nos últimos sufrágios, chegando a 22 milhões de votos, uma vida autónoma do partido pelo qual chegou um dia a vereadora, a deputada, a senadora e a ministra. Se bem que menos competitiva, escolher a solução interna - Haddad - seria portanto mais cómoda para Lula e PT. Até porque já não seria novidade. Afinal, não é a primeira vez que o velho metalúrgico se vê na iminência de não poder ir a votos e por isso ser obrigado a pensar em planos B, C ou D: em 2009, uma vez que de acordo com a Constituição estava impossibilitado de se recandidatar pela segunda vez ao Planalto, teve de criar um sucessor. Não foi o seu braço direito político José Dirceu nem o seu guru económico Antonio Palocci, ambos já envolvidos em escândalos àquela época, mas Dilma Rousseff. Com 80% de aprovação no eleitorado, bastou a Lula estalar os dedos para fazer eleger Dilma. O que veio depois já se sabe.

A frase: "Viajo porque a vida é curta e o  mundo é grande."  Cabra atrevido.
 

Escolhendo teleféricos (nota da foto)
José Arnon, prefeito de Juazeiro do Norte, José Ailton, prefeito do Crato e Quintino Vieira, Secretário da Casa Civil do Governo do Ceará chegaram a Portugal numa visita de 5 dias. Vieram ver boninhos, os tais teleféricos que poderão servir de referencia aos que virão a ser instalados em Juazeiro e no Crato. De Lisboa (foto) seguiram para a Suiça onde verão Tittles e Pilatus, duas estações com modernos teleféricos dos Alpes. E a fábrica desses transportes.

Russas abraça pai e filho
Weber, prefeito de Russas acaba de abrir os braços pra receber Zezinho Albuquerque e seu filho Antonio José. Não tem mais conversa com os Noronha,marido e mulher.

Amigos desde muito
Zezinho Albuquerque será votado em Russas para deputado estadual e Antonio José, seu filho ex-prefeito de Massapê para deputado federal.

Namoro escancarado
Sem cerimônia  nenhuma o DEM anda arrastando asa pro Danilo Forte que não estaria bem no PSB. É pra casar, apostam.

Chiquinho
Quem conhece Chiquinho Feitosa sabe que quando ele bota o cavalo numa coisa, consegue. É dele a ideia de Danilo no DEM.

Mais um
O mais novo namorico, porém, não é o flerte a Danilo mas a Audic Mota, que não anda nada bem no PMDB, desde que assumiu a primeira secretaria da Assembleia.

Janela aberta
Diz que tudo isso aí o DEM tem na mira, aguardando apenas a janela partidária ser aberta pra meter a colher de pau na vida alheia do PSB e do PMDB.

Pegaram o Hellosman
O Ministério Público do Estado propôs Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Milagres, Hellosman Sampaio de Lacerda.

Diz que...
Segundo apuração, constatou-se que o ex-prefeito não empregou o mínimo exigido constitucionalmente na Educação e na Saúde.

O buraco do Hellosman
Foram aplicados apenas 16,21% do montante da receita de impostos e transferências na manutenção e desenvolvimento do ensino, quando se exige o mínimo de 25%.

Já na saúde...
No que diz respeito à aplicação de verbas na saúde, a legislação prevê o mínimo de 15% das receitas municipais, mas o ex-prefeito aplicou apenas 14,05%.

Candidato dos coxinhas
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) aprovou apenas dois projetos de lei em 26 anos de atividades no Congresso Nacional, diz o jornal O Estado de S. Paulo.

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