Oposição pede suspensão de licenças
Deputados de oposição cobraram, em sessão plenária na Assembleia
Legislativa, que o Governo do Estado se mantenha alerta em relação a
irregularidades detectadas na Superintendência Estadual do Meio Ambiente
(Semace). Uma operação realizada pelo Grupo de Combate às Organizações
Criminosas prendeu servidores e afastou o superintendente do órgão por
suspeita de corrupção na manhã de ontem.
O deputado Renato Roseno (Psol) enfatizou que o governador Camilo Santana tem a obrigação de exigir que as investigações continuem. “O Governador não pode querer proteger ninguém. As investigações precisam continuar e punir essas organizações criminosas que atuam há vários anos na Semace”, cobrou.
O deputado Ely Aguiar (PSDC) enfatizou que o Brasil está “realmente sendo passado a limpo”. Ele acrescentou também que é importante que essa fiscalização se mantenha, ressaltando que “o povo não é bobo”. “Com internet e redes sociais, acabou o monopólio da grande mídia e podemos ficar informados sobre todo tipo de falcatrua que acontece”.
De acordo com ele, no entanto, falta coerência à política brasileira e, principalmente, à cearense. “Essa falta de coerência vai ser refletida nas próximas eleições, pelas quais haverá uma mudança de 40% a 60% do quadro de políticos do nosso Estado”, observou.
O deputado Renato Roseno (Psol) enfatizou que o governador Camilo Santana tem a obrigação de exigir que as investigações continuem. “O Governador não pode querer proteger ninguém. As investigações precisam continuar e punir essas organizações criminosas que atuam há vários anos na Semace”, cobrou.
O deputado Ely Aguiar (PSDC) enfatizou que o Brasil está “realmente sendo passado a limpo”. Ele acrescentou também que é importante que essa fiscalização se mantenha, ressaltando que “o povo não é bobo”. “Com internet e redes sociais, acabou o monopólio da grande mídia e podemos ficar informados sobre todo tipo de falcatrua que acontece”.
De acordo com ele, no entanto, falta coerência à política brasileira e, principalmente, à cearense. “Essa falta de coerência vai ser refletida nas próximas eleições, pelas quais haverá uma mudança de 40% a 60% do quadro de políticos do nosso Estado”, observou.
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