Bom dia
O Réveillon Fortaleza 2016, realizado pela Prefeitura de Fortaleza, que iniciou sua programação musical desde as 17h dessa quinta-feira (31/12), no Aterro da Praia de Iracema, levou 11 atrações nacionais e regionais que se apresentaram até as 7h na sexta-feira, além da tenda eletrônica.
As primeiras apresentações principais foram da Orquestra Filarmônica do Estado do Ceará, dos cantores de sertanejo Ítalo e Renno, da banda de rock nacional Biquíni Cavadão e do cantor de forró Wesley Safadão.
Para Wesley Safadão, a festa é uma das mais importantes do Brasil. “Foi um presente poder cantar aqui, porque qual é o artista de casa que não quer participar de um Revéillon tão grande como esse, com essa multidão de gente não é só de Fortaleza, mas do Brasil todo. O Revéillon de Fortaleza está entre os maiores do País e eu fico muito feliz, agradecendo a Deus por estar encerrando o ano cantando em casa, com minha família aqui e meus amigos também. Vamos fazer um grande show para retribuir o carinho e todas as conquistas de 2015”, declarou.
De acordo com Bruno Gouveia, vocalista do Biquíni Cavadão, o Réveillon Fortaleza destaca-se por mesclar diversos estilos musicais em suas apresentações. “A gente já fez alguns Réveillons em Fortaleza, no entanto é sempre uma surpresa, é sempre uma coisa que a gente fica na expectativa, a gente nunca entra com o show ganho. O show foi muito bonito, a organização estava perfeita, foi muito interessante ser uma noite com representantes de vários estilos musicais como pagode, sertanejo, forró e a gente fica muito honrado em representar o rock brasileiro nisso tudo”, afirmou.
Outro destaque da programação foi o show pirotécnico, o maior do Brasil, com duração de 17 minutos, garantidos pelas 17 toneladas de fogos que iluminaram o céu da Capital cearense, a partir da meia noite do dia 1º de janeiro. A queima de fogos se deu por radiofrequência e sincronizada com trilha sonora de diferentes gêneros musicais.
Os inocentes que atirem a primeira pedra
Um terço da comissão do impeachment responde a acusações criminais no Supremo Tribunal Federal
Levantamento do Congresso em Foco revela que ao menos 20 dos titulares e suplentes já confirmados no colegiado são alvo de inquérito ou ação penal no Supremo. Saiba quem são elesEntre os indicados, há três deputados do PP investigados na Operação Lava Jato. Jerônimo Goergen (RS) e Luiz Carlos Heinze (RS), que serão titulares, e Roberto Balestra (GO), que atuará como suplente, são suspeitos de ter recebido dinheiro desviado da Petrobras. Todos eles negam envolvimento com o petrolão.
Alguns dos investigados já são réus. É o caso, por exemplo, do deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), que responde a ação penal por corrupção no Supremo. Presidente licenciado da Força Sindical e criador do Solidariedade, um dos principais partidos de oposição a Dilma, Paulinho é acusado de desviar recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O deputado ainda é investigado em outros três inquéritos por peculato e corrupção passiva.
A chapa, formada basicamente por parlamentares pró-impeachment, foi eleita pela maioria do plenário, derrotando as indicações apoiadas pelo governo. O colegido será formado por 65 titulares e 65 suplentes. O restante de seus integrantes seria definido nesta quarta, mas o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, em caráter liminar, o andamento de qualquer procedimento relacionado ao impeachment até que a corte se posicione sobre o assunto, de maneira definitiva, no próximo dia 16. Fachin atendeu a pedido do PCdoB, que questionou o processo que levou à eleição da chapa oposicionista. O ministro, no entanto, não anulou o resultado da votação.
Veja abaixo a relação dos integrantes da comissão do impeachment que respondem a inquérito ou ação penal no STF, as suspeitas que recaem sobre eles e os seus esclarecimentos:
PSDB – Titulares:
Nilson Leitão (PSDB-MT)
Rossoni (PSDB-PR)
Shéridan (PSDB-RR)
Suplentes:
Izalci (PSDB-DF)
Rocha (PSDB-AC)
Rogério Marinho (PSDB-RN)
SD – Titular:
Paulinho da Força (SD-SP)
Suplente:
Genecias Noronha (SD-CE)
PPS – Titular:
Alex Manente (PPS-SP)
PSC – Titular:
Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)
PMDB – Titular:
Flaviano Melo (PMDB-AC)
Suplente:
Geraldo Resende (PMDB-MS)
PTB – Titular:
Benito Gama (PTB-BA)
PSD – Titular:
Delegado Éder Mauro (PSD-PA)
Suplente:
Silas Câmara (PSD-AM)
PP - Titulares:
Jair Bolsonaro (PP-RJ)
Jerônimo Goergen (PP-RS)
Luiz Carlos Heinze (PP-RS)
Suplente: Roberto Balestra (PP-GO)
PSB – Titular:
Danilo Forte (PSB-CE)
Agora desenrola no pau
As regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa são obrigatórias
no Brasil a partir desta sexta-feira (1º). Em uso desde 2009, mudanças
como o fim do trema e novas regras para o uso do hífen e de acentos
diferenciais agora são oficiais com a entrada em vigor do acordo, adiada
por três anos pelo governo brasileiro.
Assinado em 1990 com outros Estados-Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para padronizar as regras ortográficas, o acordo foi ratificado pelo Brasil em 2008 e implementado sem obrigatoriedade em 2009. A previsão inicial era que as regras fossem cobradas oficialmente a partir de 1° de janeiro de 2013, mas, após polêmicas e críticas da sociedade, o governo adiou a entrada em vigor para 1° de janeiro de 2016.
O Brasil é o terceiro dos oito países que assinaram o tratado a tornar obrigatórias as mudanças, que já estão em vigor em Portugal e Cabo Verde. Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste ainda não aplicam oficialmente as novas regras ortográficas.
Com a padronização da língua, a CPLP pretende facilitar o intercâmbio cultural e científico entre os países e ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua portuguesa, já que os livros passam a ser publicados sob as novas regras, sem diferenças de vocabulários entre os países. De acordo com o Ministério da Educação, o acordo alterou 0,8% dos vocábulos da língua portuguesa no Brasil e 1,3% em Portugal.
(Agência Brasil)
Assinado em 1990 com outros Estados-Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para padronizar as regras ortográficas, o acordo foi ratificado pelo Brasil em 2008 e implementado sem obrigatoriedade em 2009. A previsão inicial era que as regras fossem cobradas oficialmente a partir de 1° de janeiro de 2013, mas, após polêmicas e críticas da sociedade, o governo adiou a entrada em vigor para 1° de janeiro de 2016.
O Brasil é o terceiro dos oito países que assinaram o tratado a tornar obrigatórias as mudanças, que já estão em vigor em Portugal e Cabo Verde. Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste ainda não aplicam oficialmente as novas regras ortográficas.
Com a padronização da língua, a CPLP pretende facilitar o intercâmbio cultural e científico entre os países e ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua portuguesa, já que os livros passam a ser publicados sob as novas regras, sem diferenças de vocabulários entre os países. De acordo com o Ministério da Educação, o acordo alterou 0,8% dos vocábulos da língua portuguesa no Brasil e 1,3% em Portugal.
(Agência Brasil)
O vexame das armas americanas
Em sua mensagem de Ano-Novo, o presidente dos Estados Unidos, Barack
Obama, manifestou a vontade de redobrar os esforços contra a “epidemia
de violência” armada, classificando-a como o maior “trabalho inacabado”
do seu mandato na Casa Branca.
“Minha resolução para o novo ano é o de avançar tanto quanto possível sobre assuntos inacabados, como a nossa epidemia de violência por armas de fogo”, declarou o presidente no discurso semanal.
Obama, que entra no último ano do mandato, se reúne na segunda-feira (4) com a secretária da Justiça, Loretta Lynch, para informá-la das opções escolhidas pela Casa Branca sobre a questão.
Segundo a imprensa norte-americana, Barack Obama poderá anunciar medidas por decretos, o que lhe permitiria desviar do Congresso de maioria republicana. A proposta de Obama é generalizar a verificação de antecedentes judiciais e psiquiátricos dos compradores de armas.
(Agência Brasil)
“Minha resolução para o novo ano é o de avançar tanto quanto possível sobre assuntos inacabados, como a nossa epidemia de violência por armas de fogo”, declarou o presidente no discurso semanal.
Obama, que entra no último ano do mandato, se reúne na segunda-feira (4) com a secretária da Justiça, Loretta Lynch, para informá-la das opções escolhidas pela Casa Branca sobre a questão.
Segundo a imprensa norte-americana, Barack Obama poderá anunciar medidas por decretos, o que lhe permitiria desviar do Congresso de maioria republicana. A proposta de Obama é generalizar a verificação de antecedentes judiciais e psiquiátricos dos compradores de armas.
(Agência Brasil)
Aos da Itália...
Tantissimi auguri per tutti che sia un anno pieno di soddisfazioni , salute , pace e grandi conquiste.
Mega Sena
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